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 Senara Arian, Ladra, Istari

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Senara Arian
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Senara Arian


Número de Mensagens : 29
Data de inscrição : 30/09/2008

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MensagemAssunto: Senara Arian, Ladra, Istari   Senara Arian, Ladra, Istari Icon_minitimeTer Set 30, 2008 9:58 pm

    Nome: Senara Arian, Nix.

    Sexo: Feminino.

    Raça: umana (Istari).

    Idade: Cerca de 35 anos.

    Origem: Nasceu e cresceu no vale do Anduin, embora o tenha deixado várias vezes quando mais jovem, e não tenha retornado à sua terra natal nos últimos anos.

    Moradia: Pseudo-nômade.

    Classe/Ocupação: Ladra.

    Línguas: Westron, embora consiga arriscar algo na maioria dos outros idiomas por já ter vivido, basicamente, em qualquer lugar dentro da Terra Média que alguém possa imaginar.


    Aparência: Senara tem pouco menos de um metro e setenta de altura, e um aspecto franzino que não faz real jus ao estrago que pode fazer em alguém caso possa contar com o elemento surpresa – mas que é bastante justo em um corpo a corpo honesto, sendo esta justamente a razão para que procure evitá-los. Possui a pele clara e os cabelos compridos e castanho escuros, originalmente, olhos verdes, sendo que seu olho direito apresenta um pouco agradável aspecto esbranquiçado desde que o perdeu no mesmo acidente que levou embora aquela metade de seu rosto.


    Personalidade: Uma mestra na arte de ser desagradável seria a melhor forma de se descrever Senara. A mais precisa, pelo menos. Embora seja boa em enganar e lubridiar, e possa fazer uma pessoa confiar rapidamente nela se for de seu interesse – e perder a confiança ainda mais rápido, sem ter realmente a intenção de fazê-lo, nesses casos – parece viver constantemente querendo estar na companhia de qualquer pessoa, menos da que tem junto de si. Provoca as pessoas, irrita e despreza naturalmente, nunca precisando realmente de uma razão para ter raiva de alguém, e sim do contrário.

    Tem o hábito de culpar todo o mundo por cada evento que dá errado para si, de uma pedra que não deveria estar onde estava a uma pessoa que falou na hora errada, raramente deixando a culpa recair na pessoa que geralmente deveria levá-la: Ela mesma.
    Não tem paciência para falhas, embora tenha bastante para quase tudo o mais, e, embora quase sempre pareça estar de bom humor à primeira vista, basta que se troque poucas palavras com ela para perceber que passa longe dessa impressão – assustadoramente longe.

    Embora seja perfeitamente capaz de fazer alianças de curto prazo caso a beneficiem, é covarde e não pensaria duas vezes antes de abandonar a maioria das pessoas à própria sorte. Sendo a outra opção perder a própria vida, seria capaz de fazer qualquer coisa, mesmo que isso vá absurdamente contra os princípios que já não mais possuí.


    Habilidades: Senara é invisível. Não literalmente, claro, mas é, comprovadamente, capaz de entrar e sair de praticamente qualquer lugar sem ser vista – por cima, pelo chão, pela porta da frente ou por qualquer outro meio - afanar qualquer coisa sem que seu portador perceba, entre diversas outras tão agradáveis e corretos exemplos do gênero. Com o perdão do exagero, seria capaz de passar despercebida mesmo sendo a única pessoa junto a outra em um raio de quilômetros.

    Possui uma pontaria invejável com facas de arremesso, as usando sempre que possível para evitar conflitos em que possua desvantagem – ou qualquer tipo de conflito, em geral – e sendo também bastante capaz de manuseá-las como punhais em algo mais direto. No entanto, qualquer estilo de luta que possua é inteiramente ofensivo, contando apenas com sua velocidade em atacar e se esquivar, e sem muitas chances de defesa.

    Conhece várias formas de, contando com a surpresa, deixar um alvo desacordado ou matá-lo apenas com as mãos, por trás, sem que ele sequer perceba o que se passou consigo.

    Pontos Fracos: É quase completamente incapaz de confiar em qualquer pessoa, e não consegue fazer com que, geralmente, sintam-se confiantes com sua presença também – pelo menos, não quando a notam.
    Preferiria fugir ante a qualquer situação onde não possui vantagens que praticamente lhe garantam um final feliz, e quase nunca chega a ser capaz de depender da as vezes inevitável ajuda de outras pessoas para construir tais vantagens.
    Ligeiramente paranóica, está sempre atenta a tudo e a todos e passa muito mais tempo do que deveria olhando por sobre o próprio ombro em busca de fantasmas que simplesmente não estão lá (não no sentido literal, por favor oo’).
    Embora meça cuidadosamente os esforços necessários a tudo o que faz e se preocupe em evitá-los, sequer pensa a respeito quando o assunto é salvar a própria pele – O mundo que se dane, eu quero é sair inteira daqui.


    Aprimoramentos:
Positivos: Ambidestria (2 pontos), Senso de Direção (1 ponto), Sentidos aguçados: visão e audição (2 pontos), Sono Leve (1 ponto) = Total de 6 pontos

Negativos: Covarde (-1 ponto), Má Fama (-1 ponto), Fobia (orcofobia uu ~balinha pra quem descobrir de que é - -1 Ponto) = Total de -3 Pontos

Final 3 pontos.


Última edição por Senara Arian em Ter Set 30, 2008 10:01 pm, editado 1 vez(es)
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Senara Arian
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Senara Arian


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MensagemAssunto: Re: Senara Arian, Ladra, Istari   Senara Arian, Ladra, Istari Icon_minitimeTer Set 30, 2008 9:59 pm

    História:
Senara nasceu em um pequeno povoado no Vale do Anduin, filha de um armeiro, Calgaco, e de sua esposa Mairi, e logo pequena começou a brincar com os arcos mais curtos do pai, passando para os longos quando ainda era criança. Apesar de uma criança um pouco irritante, logo arrumou uma turma de crianças com as quais brincava de caçar nos arredores da cidade, sempre para o desprazer de seus pais.

Aos dez anos de idade, mudou-se junto da família para Dol Amroth acompanhando o pai, que finalmente vira em uma região portuária uma chance escassa de talvez expandir seus negócios. A mudança de ares, embora apreciada por seus pais, foi o fim para as brincadeiras de Senara. Nos primeiros tempos ela se tornou uma criança birrenta e reclusa, se recusando a fazer qualquer concessão no que dizia respeito a pelo menos
dar uma chance à nova moradia. Até que veio Warg.

Warg, ao contrário do que o nome sugere, não era um... Warg. Era um moleque ruivo de nome Mualim, que um dia esbarrou com Senara – ou com a mira de seu arco – enquanto tentava afanar um par de adagas na loja de Calgaco. Não precisaram de muita conversa antes que Senara baixasse o arco, visivelmente interessada no que o garoto tinha a dizer. Warg era pouco mais velho que ela, não tinha família senão por seu irmão, e vivia por aí, apanhando tudo de que precisava no instante que os donos originais se descuidavam um pouco. Junto dele vivia um pequeno grupo de garotos liderado pelo irmão mais velho, que fazia basicamente o mesmo que ele, e andavam com problemas com um outro grupo de moleques – o que justificava o roubo das adagas.

Senara encontrara uma brincadeira nova.

A mudança na atitude da garota em casa foi imediata, e tão forte que mesmo quando conheceram Warg os pais jamais tentaram nada para dissuadi-la das novas companhias. Senara estava finalmente feliz com o novo lugar: Arrumara novos amigos. Uma vez que se juntou ao grupo, logo recebeu o apelido de Nix, e pouco a pouco conseguiu que os outros garotos a levassem a sério como a única garota do grupo. Aprendeu assustadoramente rápido tudo o que tinham para lhe ensinar, deixando de lado o arco quando descobriu uma afinidade inata com as facas de arremesso, e, sozinha ou com Warg, conseguia entrar nos navios aportados sob qualquer pretexto, saindo sempre com os bolsos carregados de moedas de ouro, e com duas facas sempre era capaz de assustar os moleques que os ameaçavam a ponto de sequer precisarem enfrentá-los.

Não tardou para que Mitras, o irmão de Mualim, sentisse sua liderança ameaçada pela dupla. Começara quando os outros, sob influência discreta de Senara, pouco a pouco começaram a se esquivar das ordens que dava, atingindo seu ápice quando Warg começou a discordar abertamente do que ordenava, e arrastar os outros para suas idéias, levando o grupo em empreendimentos cada vez mais sérios e ousados. Duas sacas de moedas plantadas nas coisas de Mualim e uma acusação de não pretenderem dividir com os outros – mais do que justa no geral, embora não naquele caso – e Warg e Nix estavam fora do grupo.

Àquela altura, o que antes começara como uma brincadeira para Senara se tornara algo sério – havia meses em que, pelas costas de Mitra, a garota conseguira mais recursos do que Calgaco com a loja – de forma que nem por um instante ela considerou que a brincadeira acabara quando o grupo a expulsou. Na época, tinha pouco mais de treze anos completos, e em sua cabeça sua brincadeira já começava a tomar ares definitivos de
carreira. Juntou-se a Warg, e logo a natureza de seus roubos e sua rentabilidade atraiu para o grupo grande parte daqueles que outrora haviam estado sobre o comando de Mitra. Foi a conta para o rapaz – dois dias depois de perder o último membro de seu bando, Mitra procurou os pais de Senara.

A proibição de se encontrar com Warg foi imediata, e mais tarde seguida pela de deixar a casa quando a primeira foi violada continuamente. Essa segunda proibição, no entanto, não foi muito mais feliz que a outra – Senara logo descobriu que sair de lugares sem que dessem sua falta era ainda mais fácil do que entrar sem que notassem sua presença, e seus pais só sabiam de suas proezas da noite anterior quando, pela manhã, Mitra lhes prestava um detalhado relato. Dentro dos recursos da família, as medidas de segurança aumentavam, e com elas a destreza de Senara para driblá-las. Não tardou para que descobrisse como seus pais sabiam de tudo o que fizera, assim que dedicou algum tempo ao assunto.

A princípio, seu plano era simplesmente passar a agir sem que Mitra tivesse, também, notícias de seus passos, mas no instante em que comentou o assunto com Warg, a brincadeira até então relativamente inofensiva tomou outro rumo. O garoto confrontou o irmão naquela noite, e logo partiram para a briga. Mitra acusava o irmão de tê-lo passado para trás e Nix de ter sido a responsável por roubar o garoto dele, zombava da paixonite que Warg escondia da garota, e jurava que acabaria com ambos ali mesmo. Ninguém o levou propriamente a sério, visto que era dado a falar mais do que fazer, até que, no instante em que o garoto conseguiu parar por cima de Warg, Senara notou que ele buscava uma faca dentre as vestes. Pela primeira vez na vida, Senara atirou uma faca com a intenção de matar. E acertou.

Os garotos debandaram logo ao que o sangue começou a escorrer pelas costas de Mitra, que mal teve tempo de perceber que acabara de ser, literalmente, apunhalado pelas costas por Nix. Costumava ser raro que alguém daquele bando de moleques assassinasse outra pessoa, e mesmo quando o fato se sucedia, geralmente era algo acidental no calor de um combate. Aquela faca lançada a sangue frio, por trás, por alguém que sequer estava envolvido em uma briga, era uma aberração sem tamanho para eles. Mitras conseguia ser um belo canalha, sim, mas costumava ser seu líder – e se ele possuía algum princípio, era o que o levava a lutar limpo.

Nas noites seguintes, Senara permaneceu em casa por conta própria, incapaz de encarar a possibilidade de se deparar com Mualim para descobrir como ele se sentia com relação ao que fizera. No fim das contas, Mitra era seu irmão – seria natural que, quaisquer que fossem suas divergências, ele odiasse quem quer que o tivesse matado. A princípio Calgaco e Mairi ficaram felizes em ter a filha sempre em casa por conta própria, apesar do ar soturno que ela assumira, mas logo que a notícia de um rapaz ruivo encontrado com uma faca pelas costas chegou aos dois, a situação mudou de figura.

Sem trocar uma palavra com a filha, e visivelmente com um pouco de medo daquela estranha que estava onde outrora estivera Senara – Nix, era como a chamavam, ao que sabiam – partiram para o Vale do Anduin em menos de uma semana.

Seis anos antes retornar para sua cidade natal era tudo o que Senara mais queria. Não mais. Os antigos amigos a haviam procurado algumas vezes, alguns já caçadores sérios que supriam muitas das necessidades daquele povoado, só encontrando uma pessoa estranha e calada no lugar da moleca que antes liderava suas bagunças. Poucos insistiram em se aproximar dela, e o último só abandonou seus esforços quando, sem qualquer emoção na voz, Senara respondeu a um inofensivo
o que você tem feito? com Matei o irmão do meu namorado. Pelas costas. Não chegou a entender bem a razão de ter se referido a Warg como seu namorado, naquele primeiro instante, mas logo entendeu mais ou menos que seria um meio próximo de descrever a forma que o considerava – embora não uma forma completamente fiel.

Calgaco e Mairi, uma vez longe daquelas que acreditavam ter sido as más influências que haviam levado sua filha, consideravam cada vez mais a possibilidade de estarem sendo injustos – Aquele garoto, Warg, era quem deveria ter matado Mitra. Estavam se enganando, e sabiam disso, visto que Warg não usava facas, mas a mentira os apaziguava. Fingiram para si mesmos que estava tudo bem até que realmente passaram a acreditar, e logo se davam novamente bem com Senara: Eram os únicos, no entanto. A menina deliberadamente evitava todas as pessoas da cidade.

A situação se manteve por cerca de seis semanas após a chegada da família naquela cidade. Até que Warg chegou.


Última edição por Senara Arian em Ter Set 30, 2008 10:02 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Senara Arian, Ladra, Istari   Senara Arian, Ladra, Istari Icon_minitimeTer Set 30, 2008 10:00 pm

Calgaco e Mairi, daquela vez, sequer tiveram tempo de notar alguma mudança no comportamento da filha. Três noites após a chegada de Warg, ele tornou a partir. Mas dessa vez Senara o acompanhava. Viajaram juntos por meses a fio, já tendo levado seus negócios a um patamar completamente diferente do inicial. Lidavam com quantias cada vez maiores, e tinham de partir das cidades com cada vez mais rapidez, conforme começavam a chamar atenção para sua presença. Nas primeiras semanas, eram completamente lacônicos em sua relação, que em suas mentes se tornava cada vez mais indefinida. Apenas quando foram capazes de falar sobre Mitra, conseguiram definir o resto.

Warg tentara odiá-la, a princípio, como relatou, mas as seis semanas nas quais se dividiu entre a vontade de vingar o irmão e a de seguir em frente, só encontrou uma verdade: Precisava ir atrás de Nix, e não por causa de Mitra. Não sabia mais viver sem ela.

Quando os furtos já haviam se tornado irritantemente rotineiros, no entanto, veio uma mudança. Um pequeno grupo começou a se formar em torno do que outrora fora uma dupla, embora daquela vez não gozasse da confiança e amizade do grupo anterior. Todos eram dispensáveis, e iam e vinham como bem entendiam. Muitos ficavam para trás no caminho, se tornando contatos valiosos ou inimigos raivosos com o tempo, mas geralmente só se tornavam concorrência. Warg e Nix já não eram mais nomes utilizados senão por eles mesmos, que aos poucos adquiriam respeito às suas práticas sob seus próprios nomes.

Seguiram por esse caminho que mudava todo o tempo, juntos nos altos e baixos dele, pelos vários anos que antecederam a eclosão da Guerra do Anel, quando afinal tomaram outro rumo. Com o início da Guerra, seus negócios explodiram de forma assustadora, conforme mais e mais oportunidades se apresentavam prontas à frente da dupla. Um pente fino em locais devastados e de onde já haviam se retirado todos os aparentemente possíveis espólios de guerra fazia milagres, e algo que até então nunca lhes atraíra muito passou a valer a pena: Saquear viajantes.

Por mais de um ano invadiram acampamentos de tropas menores durante a noite e assaltaram uns poucos grupos refugiados quando contavam com um bando maior, tendo, porém, preferência pela primeira prática. Por mais de uma vez ela e Mualim envenenaram provisões de acampamentos de Mordor ou roubaram a maior parte de suas armas, declarando aquela como sendo sua pequena contribuição à Terra Média. E foi em uma dessas situações que tudo mudou.

Era um grupo pequeno, talvez até demais, composto por uns poucos orcs e menos ainda istari e huruk-hai que vagavam em busca de refugiados. Estavam em um grupo de quatro, e aparentemente seria fácil entrar e sair com tudo o que pudessem pegar. Aparentemente, pois quando já partiam um dos homens que os acompanhavam cometeu o erro mais letal em uma situação como aquela: Com duas braças de armas nas mãos, tropeçou. [...]



    Equipamento:
    Duas adagas, uma rapieira e um belo bocado de facas de arremesso, no que diz respeito a armas.
    Como proteção, calças, botas, luvas e corselete de couro batido, claros.
    Viaja com poucos mantimentos, mas ainda o suficiente para uns poucos dias, e sempre um cantil com água fresca. Leva também algumas mudas de roupas junto do restante em um alforje, sendo que quase todo o tempo usa alguma capa longa, com capuz, por razões não tão difíceis de se adivinhar.
    Costuma levar também algumas bolsas vazias consigo, que quase sempre se provam úteis quando nem tudo o que tem à disposição caberia em suas mãos.


    Outros: ~


    Status de Luta
Mira: 8
Habilidade: 20
Destreza: 4


    Atributos
Fr: 6
Con: 8
Agi: 20
Int: 18
Will: 5
Per: 18
Car: 5


    Pontos de Vida: 100


    Termo de Responsabilidade:
    Eu, Isabela, concordo que este fórum pode conter relatos que contenham violência, sexo, contos que envolvam terror, morte, sendo assim concordo que meu personagem, Senara, está de acordo com mas regras, e que também meu personagem pode vir a se ferir e machucar, de acordo com suas ações e aventuras propostas pelo mestre em questão.
    Sendo assim eu, Isabela, concordo que o não cumprimento ou exceder das regras e após 3 advertências da administração serei julgado pela supre corte do Clã das Sombras, podendo ser até mesmo expulso do RPG em questão acarretando a doação ou morte do meu personagem.


Isabela é fisicamente incapaz de fazer fichas pequenas e não ficou feliz com o limite de tamanho de post ._.
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MensagemAssunto: Re: Senara Arian, Ladra, Istari   Senara Arian, Ladra, Istari Icon_minitimeQua Out 01, 2008 3:18 am

bem vinda^^
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MensagemAssunto: Re: Senara Arian, Ladra, Istari   Senara Arian, Ladra, Istari Icon_minitime

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